A vitamina C é necessária para combater infecções, atuar na absorção do ferro, reduzir o nível de triglicerídeos e de colesterol, além de fortalecer o sistema imunológico.
Para o corpo humano estar em perfeito funcionamento, deve haver um balanço entre as substâncias oxidantes e antioxidantes. Quando as substâncias oxidantes aumentam de quantidade ou os antioxidantes diminuem, temos o chamado stress oxidativo que, em excesso, pode ser bastante tóxico para o organismo.
Movimentando-se pelas células, os radicais livres — que são substâncias bastante instáveis— tentam desesperadamente se ligar à outra molécula. Os alvos preferenciais são DNA e proteínas, que acabam sofrendo lesões após essa união e se tornam disfuncionais. O resultado são doenças dos mais diversos tipos.
A vitamina C deve ser ingerida diariamente, porque não é armazenada no corpo e é destruída pelo calor e pela exposição ao ar. A dose diária recomendada é 60 mg.
A deficiência de vitamina C pode causar doenças cardiovasculares, câncer, envelhecimento precoce, imunodeficiências, propensão a contrair virose, flacidez da pele, dificuldade de cicatrização, escorbuto e distúrbios emocionais.
O excesso da vitamina C pode causar formação de cálculos nos rins.
A melhor maneira de se obter a quantidade necessária desta vitamina é através da alimentação. A vitamina C é encontrada em alimentos como frutas cítricas, tomates, morangos, pimentões e brócolis. Uma dieta rica em frutas e vegetais pode ajudar a prevenir várias doenças, inclusive determinados tipos de câncer.
A vitamina C utilizada como cosmético ajuda na hidratação e na produção de substâncias que agem na renovação da pele. Ela tem um poder antioxidante, estimulando a eliminação de radicais livres — que são moléculas que causam danos às células e aceleram o processo de envelhecimento.
A vitamina C também atua na produção de colágeno, essencial em tratamentos de rejuvenescimento. É indicada para pessoas que apresentam linhas de expressão, rugas e outros danos causados pela exagerada exposição ao sol.
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
Vitamina B6
A vitamina B6 desempenha um papel fundamental na conversão da proteína que é consumida em aminoácidos formadores de músculos. Além disso, ela ajuda a manter a disponibilidade de energia e a formação de importantes neurotransmissores (como a serotonina) e na manutenção de um sistema imunológico saudável. É um importante precursor para a manutenção do bem-estar físico e mental.
Principalmente por causa do seu papel no metabolismo da proteína, praticantes de atividades físicas e esportistas que desejam aumentar a massa muscular, por meio do consumo de uma dieta rica em proteínas, podem se beneficiar muito se mantiverem níveis adequados de vitamina B6.
O impacto que a vitamina B6 tem nos níveis positivos de neurotransmissores, especialmente de dopamina e de epinefrina, não deve ser menosprezado, pois toda performance é originada da mente. Todos os praticantes de atividades físicas e esportistas se beneficiam nesse aspecto, do consumo de vitamina B6.
A vitamina B6 ajuda na formação de vários neurotransmissores, e por isso é um nutriente essencial para a regulação dos processos mentais e, possivelmente, do humor. Alguns médicos defendem a alimentação como fonte exclusiva de vitamina B6. Outros médicos acreditam que a maioria das dietas não fornecem os níveis adequados dessa vitamina. Pessoas com problemas no fígado possuem um maior risco de deficiência dessa vitamina, [1] assim como alcoólatras, idosos, mulheres que tomam contraceptivos orais e pessoas com síndrome de fadiga crônica. [2]
Como a vitamina B6 aumenta a biodisponibilidade do magnésio, estes nutrientes muitas vezes são ingeridos juntos.
Pode-se obter a vitamina B6 por meio do consumo de alimentos ricos nesta substância, dentre os quais se destacam a batata com pele, banana, peito de frango, espinafre, tomate, abacate, salmão, atum, farelo de trigo, amendoim, dentre outros. Pode-se ainda obter a vitamina B6 por intermédio da suplementação. A vitamina B6 é mais comumente suplementada como parte de um complexo B, no entanto, também pode ser consumida através um suplemento puro em B6.
Principalmente por causa do seu papel no metabolismo da proteína, praticantes de atividades físicas e esportistas que desejam aumentar a massa muscular, por meio do consumo de uma dieta rica em proteínas, podem se beneficiar muito se mantiverem níveis adequados de vitamina B6.
O impacto que a vitamina B6 tem nos níveis positivos de neurotransmissores, especialmente de dopamina e de epinefrina, não deve ser menosprezado, pois toda performance é originada da mente. Todos os praticantes de atividades físicas e esportistas se beneficiam nesse aspecto, do consumo de vitamina B6.
A vitamina B6 ajuda na formação de vários neurotransmissores, e por isso é um nutriente essencial para a regulação dos processos mentais e, possivelmente, do humor. Alguns médicos defendem a alimentação como fonte exclusiva de vitamina B6. Outros médicos acreditam que a maioria das dietas não fornecem os níveis adequados dessa vitamina. Pessoas com problemas no fígado possuem um maior risco de deficiência dessa vitamina, [1] assim como alcoólatras, idosos, mulheres que tomam contraceptivos orais e pessoas com síndrome de fadiga crônica. [2]
Como a vitamina B6 aumenta a biodisponibilidade do magnésio, estes nutrientes muitas vezes são ingeridos juntos.
Pode-se obter a vitamina B6 por meio do consumo de alimentos ricos nesta substância, dentre os quais se destacam a batata com pele, banana, peito de frango, espinafre, tomate, abacate, salmão, atum, farelo de trigo, amendoim, dentre outros. Pode-se ainda obter a vitamina B6 por intermédio da suplementação. A vitamina B6 é mais comumente suplementada como parte de um complexo B, no entanto, também pode ser consumida através um suplemento puro em B6.
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